A bancada dos deputados estaduais do PPS na Assembleia Legislativa do Paraná manifesta apoio incondicional ao posicionamento da vereadora Renata Bueno na Câmara Municipal de Curitiba. Desde que iniciou a onda de denúncias, envolvendo o presidente da Câmara, vereador João Cláudio Derosso, a vereadora pediu transparência e investigações rigorosas, por meio de instalação de uma comissão processante e afastamento do parlamentar. Ao lado do vereador Zé Maria, Renata também foi uma das primeiras a assinar a Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar o caso.
Ao entender que a vereadora está sendo alvo de ameaças devido à postura combativa que apresenta no parlamento municipal, o líder do PPS, deputado Marcelo Rangel, afirma que o PPS não tolera qualquer ato de retaliação às suas medidas. Segundo ele, Renata pode contar com seu apoio e dos deputados Douglas Fabrício e César Silvestri Filho, que compõem a bancada do partido na casa.
Rangel ainda recorda que no ano passado enfrentou uma situação semelhante, quando foi o primeiro parlamentar a se manifestar favorável ao afastamento do então presidente da Assembleia Legislativa e a pedir investigações. Em 2010, a casa legislativa foi envolvida em denúncias de existência de funcionários fantasmas.
“Não foi fácil adotar tal postura. Mas foi uma medida necessária em busca da transparência. Agora o PPS apresenta um comportamento semelhante na Câmara de Curitiba. Como partido defendemos as medidas da vereadora Renata Bueno”, diz o líder.
Ao entender que a vereadora está sendo alvo de ameaças devido à postura combativa que apresenta no parlamento municipal, o líder do PPS, deputado Marcelo Rangel, afirma que o PPS não tolera qualquer ato de retaliação às suas medidas. Segundo ele, Renata pode contar com seu apoio e dos deputados Douglas Fabrício e César Silvestri Filho, que compõem a bancada do partido na casa.
Rangel ainda recorda que no ano passado enfrentou uma situação semelhante, quando foi o primeiro parlamentar a se manifestar favorável ao afastamento do então presidente da Assembleia Legislativa e a pedir investigações. Em 2010, a casa legislativa foi envolvida em denúncias de existência de funcionários fantasmas.
“Não foi fácil adotar tal postura. Mas foi uma medida necessária em busca da transparência. Agora o PPS apresenta um comportamento semelhante na Câmara de Curitiba. Como partido defendemos as medidas da vereadora Renata Bueno”, diz o líder.
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