Nesta
quarta-feira (16), o portal Bonde veiculou uma matéria onde apresenta o
trabalho de Renata Bueno e a campanha com foco no Parlamento Italiano, bem como a possibilidade de
representar o Brasil na Casa. Acompanhe abaixo um trecho da matéria assinada
pelo jornalista Rodrigo Batista:
Renata Bueno
quer ser deputada na Itália
Rodrigo
Batista - Redação Bonde
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“... Renata
Bueno (PPS) pode se tornar parlamentar na Itália. ... concorre ao cargo de
deputada do país europeu para representar os imigrantes italianos e brasileiros
com cidadania italiana que vivem no Brasil e demais países da América do Sul.
País com regime parlamentarista, que adota a liderança do primeiro-ministro para o país – no lugar do presidente, como é o caso do Brasil – a Itália deixa para os imigrantes elegerem representantes que residam fora do território. Esses candidatos podem ser tanto italianos que tenham residência fora do país europeu ou nascidos em outra nação, mas que tenham cidadania italiana.
Este é o caso de Renata Bueno que concorre para o cargo pela sigla
União Sul-Americana de Emigrantes Italianos (USEI). "Pensando em um mundo globalizado é importante tanto para
brasileiros, quanto italianos e imigrantes que o Brasil tenha representantes no
parlamento Italiano".
Nas eleições, serão eleitos quatro deputados e dois senadores para representar os cidadão daquele país que vivem na América do Sul. Renata diz que, na atual legislatura, somente um brasileiro, que é italiano e vive em São Paulo, representa essa classe de pessoas que residem no país. "No Brasil ainda estamos engatinhando. Quem mais representa a região hoje são os italianos da Argentina, porque são mais organizados", diz Renata.
No Paraná e em Santa Catarina, que possuem um consulado para representar o país nos dois estados, são cerca de 50 mil pessoas que poderão votar – somente os italianos e quem têm a cidadania poderá votar, e não os que vivem na Itália. Em Londrina, a comunidade com eleitores é de três mil pessoas. Os eleitores receberão as cédulas em casa a partir do dia 6 de fevereiro e terão até o dia 20 para entregar ao consulado a cédula preenchida.”
País com regime parlamentarista, que adota a liderança do primeiro-ministro para o país – no lugar do presidente, como é o caso do Brasil – a Itália deixa para os imigrantes elegerem representantes que residam fora do território. Esses candidatos podem ser tanto italianos que tenham residência fora do país europeu ou nascidos em outra nação, mas que tenham cidadania italiana.
Nas eleições, serão eleitos quatro deputados e dois senadores para representar os cidadão daquele país que vivem na América do Sul. Renata diz que, na atual legislatura, somente um brasileiro, que é italiano e vive em São Paulo, representa essa classe de pessoas que residem no país. "No Brasil ainda estamos engatinhando. Quem mais representa a região hoje são os italianos da Argentina, porque são mais organizados", diz Renata.
No Paraná e em Santa Catarina, que possuem um consulado para representar o país nos dois estados, são cerca de 50 mil pessoas que poderão votar – somente os italianos e quem têm a cidadania poderá votar, e não os que vivem na Itália. Em Londrina, a comunidade com eleitores é de três mil pessoas. Os eleitores receberão as cédulas em casa a partir do dia 6 de fevereiro e terão até o dia 20 para entregar ao consulado a cédula preenchida.”
Fonte: Bonde
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