quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Novo site Renata Bueno
Carlos leitores: as informações referentes à campanha de Renata Bueno à candidatura ao Parlamento Italiano podem ser acessadas no site www.renatabueno/blog
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Carmen Zanotto declara apoio à candidatura de Renata Bueno
A vice-líder do PPS na
Câmara dos Deputados, Carmen Zanotto (foto), declarou seu apoio à candidatura de
Renata Bueno ao Parlamento Italiano em uma matéria veiculada nesta
segunda-feira (21) no Portal Nacional do Partido.
Para Carmen, que afirmou
atuar na mobilização da comunidade ítalo-brasileira pela candidatura de Renata
Bueno, a candidata tem todas as credenciais para disputar o cargo,
principalmente por representar os ideais do partido. “É legitimo o pleito e
entendo que ela tem todo o direito de disputar, já que se comprometeu perante a
Executiva, se eventualmente eleita, de defender os interesses do PD, um antigo
aliado nosso na Itália”, disse na matéria. “A Renata tem
todo o apoio nosso. Eu, como representante da bancada feminina no Congresso,
também reforço este apoio. Ela é a possibilidade de o PPS e o Brasil terem um
representante no Parlamento italiano. Ela tem experiência: já foi vereadora em
Curitiba, capital do Paraná, e tem forte militância no nosso partido”,
acrescentou.
Fonte:
Assessoria do PPS
Campanha de Renata Bueno recebe apoio de membros do PPS
As peculiaridades
referentes às eleições ao Parlamento Italiano foram apresentadas na tarde desta
segunda-feira (21) aos membros do PPS-Partido Popular Socialista, em reunião
extraordinária realizada no Diretório em Curitiba. A candidata ao Parlamento
Italiano Renata Bueno falou sobre sua campanha, as intenções se eleita e pediu
apoio aos aliados, acompanhada do presidente estadual do Partido, deputado
federal Rubens Bueno.
Eleições e candidatura de Renata Bueno no RIC Notícias desta segunda-feira
A
candidatura de Renata Bueno ao Parlamento Italiano será apresentada a partir
das 19h45 desta segunda-feira (21) no RIC Notícias 2ª edição.
Na pauta, a
eleição que acontece oficialmente na Itália nos dias 24 e 25 de fevereiro, e
que terá a participação de cidadãos italianos que vivem fora através do
preenchimento de cédulas que serão postadas pelo correio até o dia 20 de
fevereiro.
CBN divulga campanha de Renata Bueno ao Parlamento Italiano
Na manhã desta segunda-feira (21), Renata Bueno foi entrevistada pelo jornalista Marcio Miranda, da CBN Curitiba, onde falou sobre o processo para as eleições do Parlamento Italiano e seus projetos voltados à comunidade italiana.
Revista Ideias prepara matéria sobre candidatura de Renata Bueno, veiculada em fevereiro
Na sexta-feira (18), Renata Bueno encerrou o dia de trabalho concedendo uma entrevista à Revista Ideias. O objetivo foi explicar qual a importância de
os cidadãos italianos da América do Sul terem uma representante no Parlamento
Italiano.
A matéria será publicada na próxima edição da
Revista Ideias no começo de fevereiro.
Destaque nacional na Revista Época
Nota veiculada na coluna de Felipe Patury na
coluna desta semana da Época mostra a abrangência nacional da campanha de Renata Bueno ao Parlamento Italiano:
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Candidatura destacada na Revista Insieme, voltada à comunidade italiana
A Revista
Insieme, dirigia à comunidade italiana, veiculou nesta quinta-feira (17) uma
ampla entrevista concedida pela candidata Renata Bueno. Na conversa, apresentada
no formato de ping pong pelo jornalista Desiderio Peron, Renata responde sobre as motivações que a levaram a se candidatar, por qual razão escolheu a candidatura
pela USEI - Unione Sudamericana degli Emigranti Italiani, como analisa o
desempenho dos parlamentares eleitos pela circunscrição exterior até aqui, que
problemas entende como específicos da comunidade ítalo-brasileira e como imagina sua
atuação no Parlamento Italiano. Na íntegra abaixo:
Política
|
Quinta-feira, 17 de janeiro de 2013, 21h08
Eleições italianas: Candidata Renata Bueno diz que experiência parlamentar lhe concede condições de chegar no Parlamento Italiano com conhecimento e desenvoltura © Desiderio Peron - Insieme
“MINHA ATUAÇÃO COMO PRIMEIRA DEPUTADA FEDERAL BRASILEIRA NO PARLAMENTO
ITALIANO SERÁ FOCADA EXCLUSIVAMENTE EM POLÍTICAS PÚBLICAS ENTRE A ITÁLIA E O
BRASIL”
A candidata a deputado nas próximas eleições italianas, Renata Bueno
(Foto Divulgação)
CURITIBA – PR – Ex-vereadora em Curitiba nascida em Brasília-DF,
Renata Bueno surpreendeu muita gente ao anunciar, no início do ano, sua
candidatura à Câmara dos Deputados nas próximas eleições italianas pela USEI
- Unione Sudamericana degli Emigranti, liderada pelo ítalo-argentino
Eugenio Sangregorio que, no Brasil, recepciona também as candidaturas de
Edoardo Pollasti, ao Senado e Antonio Laspro, à Câmara. “Possuo ampla
experiência parlamentar – justifica ela - o que me concede bagagem política
para chegar no Parlamento Italiano com conhecimento de articulação e de
desenvoltura do mandato.”
“Sempre fui dirigente do Partido Democrático Italiano”- explica ela –
mas, “nesta oportunidade em especial, fui convidada a fazer parte desta lista
independente e que abrange os interesses da comunidade italiana local”. Nos
dados pessoais que encaminhou à revista Insieme, Renata
descreve que é advogada especialista em Direitos Humanos pela Universidade de
Pádova e Mestre pela Universidade de Roma Tor Vergata, onde faz Doutorado.
Militante política filiada ao PPS – Partido Popular Socialista, do
qual seu pai, deputado federal Rubens Bueno, é o líder no Congresso Nacional
brasileiro, Renata “foi eleita, em 2009, a vereadora mais jovem de Curitiba,
a maior cidade do sul do Brasil, marcando seu mandato com projetos de
incentivo à cultura, educação e direitos humanos”. A candidata faz constar
também que “é dirigente partidária na Itália há dez anos e diretora da
Fundação Astrojildo Pereira de estudos políticos, além de membro da Comissão
de Gestão Pública da OAB-PR”. O site do diretório paranaense do PPS ostenta
como matéria de abertura a sua candidatura.
Confira a entrevista que a candidata Renata Bueno concedeu ao editor
da revista Insieme:
Que motivações a levaram candidatar-se?
Há dez anos fui para a Itália fazer uma especialização em Direitos
Humanos e aproveitei a viagem para resgatar a história da minha família,
minhas raízes, estreitar laços familiares e conhecer o processo da imigração
italiana. Esse trabalho renovou em mim o grande amor pela Itália, renovado a
cada dia.
Desde aquele momento, me envolvi ativamente na política italiana.
Retornando ao Brasil, tive a oportunidade de, como vereadora, colocar
diversos projetos em prática, como o intercâmbio entre as Universidades
Federal do Paraná, de Curitiba, e a Tor Vergata de Roma, viabilizando diversos
programas nas áreas de Medicina, Fisioterapia, Educação Física e Direito.
Cito também a forte atuação em projetos da União Europeia para o Brasil,
especialmente nas áreas de direitos humanos, cultura e esportes.
Sou idealizadora da Virada Cultural de Curitiba, inspirada na Notte
Bianca, de Roma, bem como madrinha da festa Mia Cara Curitiba, em
homenagem à cultura italiana no Brasil, além de criadora do Grupo Parlamentar
Curitiba-Itália (na Câmara Municipal de Curitiba - NR).
Tudo isso com a proposta de representar localmente a comunidade
italiana, que tem uma atuação muito forte. Cruzando essa veia política com o
amor pela Itália, acabei naturalmente me envolvendo com a questão eleitoral,
a partir do convite do senador Edoardo Pollastri pra integrar esta lista
cívica.
Por qual razão escolheu a Usei?
Sempre fui dirigente do Partido Democrático Italiano. Nesta
oportunidade em especial, fui convidada a fazer parte desta lista
independente e que abrange os interesses da comunidade italiana local.
Seguimos neste projeto a ideologia de centro esquerda, mas, como a antiga
tradição comunista italiana, tive autonomia de optar por uma candidatura
independente.
Como analisa o desempenho dos parlamentares eleitos pela circunscrição
exterior até aqui?
A meu ver, até este momento a atuação está bastante aquém do esperado,
justamente pela desvalorização dessa representatividade junto ao Parlamento
Italiano e pela falta de interesse dos parlamentares italianos que lá estão
em fomentar uma verdadeira atenção e valorização.
Acredito na importância de executar ações para fortalecer esse
desempenho, usando essa oportunidade de representação para incentivar e
promover mais as atividades com foco no Brasil, colocando nosso País como um
atual protagonista da economia mundial e que pode e deve contribuir com a
Itália neste momento de crise econômica.
Defendo a abertura de novas fronteiras para a juventude que quer
estudar e também incentivar a experiência profissional, além de dar total
atenção aos serviços prestados pelo Governo italiano aos seus descendentes
espalhados pelo mundo.
Que problemas entende específicos da comunidade ítalo-brasileira?
Devemos começar obviamente pelo ponto da insuficiente estrutura
diplomática, que faz com que a esfera consular não consiga atender a todas as
demandas.
A isso soma-se a burocracia consular, a questão das pensões e
aposentadorias, a diminuição de investimentos na difusão da cultura italiana,
no que diz respeito ao idioma, a arte e a música, entre outros; e a
desvalorização da comunidade descendente que vive fora da Itália.
Estes são problemas típicos, mas acredito que hoje é preciso abrir um
olhar especial para a liberação das nossas fronteiras, focar em ideias novas
que contemplem o cidadão jovem, fomentando o intercâmbio universitário, a
experiência profissional. A Itália e o Brasil são países irmãos, temos que
pensar e atuar fortemente com base nesses pilares que englobam a questão das
universidades, da cultura, do turismo e da economia.
Como imagina sua atuação no Parlamento Italiano?
Meu ponto forte é que já possuo ampla experiência parlamentar, o que
me concede bagagem política para chegar no Parlamento Italiano com
conhecimento de articulação e de desenvoltura do mandato.
Minha atuação como primeira deputada federal brasileira no Parlamento
Italiano será focada exclusivamente em políticas públicas entre a Itália e o
Brasil, visando os interesses da comunidade italiana e do cidadão,
beneficiando toda a sociedade brasileira e da América do Sul.
|
Defesa da comunidade italiana em pauta na Rede Massa
A
candidata ao Parlamento Italiano Renata Bueno concedeu uma entrevista nesta sexta-feira
(18) à Rede Massa, onde falou sobre seus projetos e a atuação no Parlamento no
que diz respeito à defesa dos interesses da comunidade italiana e do cidadão,
beneficiando toda a sociedade brasileira e da América do Sul. A entrevista será
transmitida na próxima segunda-feira (21), no Jornal da Massa (SBT Paraná), no
ar a partir das 7h.
Renata Bueno fala sobre candidatura à Gazeta do Povo
A Editoria Vida Pública do jornal Gazeta do Povo veiculou nesta
sexta-feira (18) uma matéria sobre a candidatura de Renata Bueno ao Parlamento
Italiano. De autoria do jornalista Chico Marés, o texto apresenta o sistema de
votação, as datas do pleito e a linha de atuação política de Renata Bueno.
Abaixo, segue trecho da matéria:
"Cidadãos
italianos residentes no Brasil poderão, em fevereiro, votar nas eleições gerais
da Itália por correspondência. Os italianos residentes no país devem receber as
cédulas para votar até o dia 6 de fevereiro. Ao contrário do Brasil, o voto na
Itália é facultativo. Quem deseja participar deve preencher as fichas enviadas
pelo consulado com a lista escolhida e o nome do candidato de preferência.
Essas fichas devem ser recebidas pelo consulado até as 16 h do dia 21 de
fevereiro.
O voto na Itália é
pelo sistema de lista fechada, no qual os eleitores votam em uma lista de
representantes – equivalente às nossas legendas. As cadeiras são distribuídas
de acordo com a lista. Entretanto, para as vagas destinadas a estrangeiros, o
sistema é por lista aberta. O eleitor deve votar em uma das listas disponíveis
e destacar um dos candidatos. As vagas são distribuídas de acordo com os votos
das listas, e os ocupantes das cadeiras são os mais citados.
O parlamento e o
Senado italiano reservam, respectivamente, 12 e 6 vagas para residentes no
exterior – sendo que quatro deputados e dois senadores são eleitos pelo
distrito da América do Sul, que inclui o Brasil. Estão aptos a votar cidadãos
italianos maiores de 18 anos. Ao todo, cerca de 350 mil pessoas podem votar em
todo o país.
O Paraná terá
candidatos próprios nessa disputa. Entre os postulantes ao cargo de deputado
está a advogada Renata Bueno integra, junto com outros sete candidatos, a lista
cívica União Sul-Americana dos Emigrantes Italianos (Usei). Segundo Renata, sua
linha de atuação política é próxima do Partido Democrático (PD), da
centro-esquerda italiana. Ela destaca que é uma das poucas candidatas jovens e
que busca fortalecer os laços culturais entre o Brasil e a Itália."
Fonte: Gazeta do Povo
Entrevista na Band News FM
A Band
News FM também falou sobre a candidatura de Renata Bueno ao Parlamento Italiano nesta
quinta-feira (17). Abaixo o conteúdo veiculado no site da emissora. O áudio pode ser conferido no site http://bandnewsfmcuritiba.com.
Renata Bueno quer ser
deputada na Itália
17/01/2013
"... Renata Bueno é
candidata do Brasil nas eleições italianas que acontecem no mês que vem. Ela
irá disputar uma das cadeiras reservadas para a America do Sul no Parlamento
Italiano. A ex-vereadora conta que a decisão de concorrer à vaga surgiu por
conta da antiga relação que ela tem com a Itália.
Na eleição podem votar os italianos ou
descendentes que moram no Brasil. Eles recebem as cédulas em casa pelo correio.
Renata Bueno explica que os deputados eleitos fora da Itália são iguais aos
eleitos no próprio país. ... conta que a decisão de concorrer à vaga surgiu por conta da antiga relação que ela tem com a Itália.
Na eleição podem votar os italianos ou descendentes que moram no Brasil. Eles recebem as cédulas em casa pelo correio. Renata Bueno explica que os deputados eleitos fora da Itália são iguais aos eleitos no próprio país.
Ela já está em plena campanha eleitoral, e pedindo votos com o italiano na ponta da língua.
Renata será candidata por uma lista cívica independente denominada União Sul-Americana de Emigrantes Italianos (USEI). Se eleita, pode se tornar a primeira brasileira eleita no Parlamento Italiano". Fonte: Band News FM
Destaque na coluna de Fabio Campana
O jornalista Fabio Campana
veiculou em seu blog nesta quarta-feira (16) a conversa que tive com Renata Bueno, onde a candidata falou do seu amor pela Itália, o surgimento da candidatura e os planos para uma
atuação no Parlamento Italiano. Abaixo, a matéria na íntegra:
Uma paranaense no Parlamento italiano
Renata Bueno é candidata do Brasil nas eleições italianas que acontecem em 24 e 25 de fevereiro. Ela pode se tornar a primeira brasileira eleita deputada no Parlamento da Itália. Renata tem o apoio do ex-senador italiano Edoardo Pollastri, uma das figuras mais respeitadas da política local, que disputará uma das vagas no Senado.
Os italianos que moram no Brasil ou brasileiros descendentes de italianos devem receber as cédulas de votação em suas casas, pelo correio, já no próximo dia 6 de fevereiro. Eleita, ela poderá também defender os interesses dos italianos e seus descendentes que vivem no Brasil.
Renata será candidata por uma lista cívica independente denominada União Sul-Americana de Emigrantes Italianos (USEI), que oferece quatro vagas de deputados e duas de senadores a representantes dos países da América do Sul.
No Leia Mais, as declarações de Renata Bueno sobre sua candidatura:
O amor pela Itália
Já tenho dez anos de namoro com a Itália. Fiz pós-graduação e mestrado no país. No período em que morei lá, busquei a origem da minha família e isso fortaleceu muito os meus laços com a Itália. Fiquei quatro anos morando lá e voltei ao Brasil há seis anos, mas continuei esse trabalho. Quando fui vereadora, trouxe para Curitiba vários projetos que achei interessantes na Itália e que pudemos aplicar aqui, como a Virada Cultural, por exemplo. E tivemos vários projetos na área de convênios entre universidades, na área da economia, com parcerias entre bancos, empresas privadas, etc. Brasil e Itália são países-irmãos que devem estreitar cada vez mais seus laços.
Surgimento da candidatura
Como vereadora, comecei a cruzar muitos pontos de interesse com a Itália e com a política do país. E o PPS tem esse perfil internacionalista muito forte em sua atuação política e sua história. A Argentina, por exemplo, é muito organizada na política italiana, mas aqui no Brasil nós não somos muito organizados e ainda temos uma representação muito fraca lá. A partir dessa aproximação, algumas lideranças políticas começaram a conversar comigo. Com a queda do governo (de Mario) Monti (primeiro-ministro que renunciou ao cargo em dezembro do ano passado), o senador (Edoardo Pollastri) me procurou para fazer parte da União Sul-Americana de Emigrantes Italianos (USEI). É uma lista cívica onde a gente pode representar os interesses dos italianos que moram em outros países e dos seus descendentes. Em relação ao senador, nós, do PPS, já havíamos apoiado sua candidatura em 2006 e 2008, e ele já tem este vínculo com uma política de centro-esquerda.
Atuação no Parlamento
Nós nos alinharemos ao governo de centro-esquerda. Para que se componha um bom governo, vamos continuar nessa linha ideológica. O Partido Democrático (PD) tem uma relação histórica com o PPS, há uma cooperação mútua entre ambos. Nós já somos parceiros e aliados há muito tempo.
Momento atual da política italiana
É um momento muito delicado e de muita mudança. Na verdade, o mundo todo vem passando por esse processo de reflexão, e na Itália não é diferente, até pelo fato de o país estar passando por uma crise econômica. O cidadão italiano é muito politizado e isso gera uma expectativa muito grande para essa eleição. Acredito que vai ser um momento importantíssimo. E não podemos nos esquecer que a Itália é um país que reflete na economia mundial, o que torna essa eleição ainda mais importante.
A importância da candidatura
Esse é um ponto de destaque na nossa campanha. Nosso esforço é conscientizar essas pessoas, mostrar a importância desse voto e mostrar que é um direito nosso. Fui atrás de toda a história da minha família. Hoje, é muito comum o jovem buscar isso, a gente se apega a essa nossa origem. E estou muito feliz por ser a representante brasileira na eleição. Nosso projeto para o PPS não é só participar das eleições, mas ajudar na organização da política italiana e na consolidação da participação brasileira.
Candidatura pauta matéria veiculada no Bonde
Nesta
quarta-feira (16), o portal Bonde veiculou uma matéria onde apresenta o
trabalho de Renata Bueno e a campanha com foco no Parlamento Italiano, bem como a possibilidade de
representar o Brasil na Casa. Acompanhe abaixo um trecho da matéria assinada
pelo jornalista Rodrigo Batista:
Renata Bueno
quer ser deputada na Itália
Rodrigo
Batista - Redação Bonde
|
|
“... Renata
Bueno (PPS) pode se tornar parlamentar na Itália. ... concorre ao cargo de
deputada do país europeu para representar os imigrantes italianos e brasileiros
com cidadania italiana que vivem no Brasil e demais países da América do Sul.
País com regime parlamentarista, que adota a liderança do primeiro-ministro para o país – no lugar do presidente, como é o caso do Brasil – a Itália deixa para os imigrantes elegerem representantes que residam fora do território. Esses candidatos podem ser tanto italianos que tenham residência fora do país europeu ou nascidos em outra nação, mas que tenham cidadania italiana.
Este é o caso de Renata Bueno que concorre para o cargo pela sigla
União Sul-Americana de Emigrantes Italianos (USEI). "Pensando em um mundo globalizado é importante tanto para
brasileiros, quanto italianos e imigrantes que o Brasil tenha representantes no
parlamento Italiano".
Nas eleições, serão eleitos quatro deputados e dois senadores para representar os cidadão daquele país que vivem na América do Sul. Renata diz que, na atual legislatura, somente um brasileiro, que é italiano e vive em São Paulo, representa essa classe de pessoas que residem no país. "No Brasil ainda estamos engatinhando. Quem mais representa a região hoje são os italianos da Argentina, porque são mais organizados", diz Renata.
No Paraná e em Santa Catarina, que possuem um consulado para representar o país nos dois estados, são cerca de 50 mil pessoas que poderão votar – somente os italianos e quem têm a cidadania poderá votar, e não os que vivem na Itália. Em Londrina, a comunidade com eleitores é de três mil pessoas. Os eleitores receberão as cédulas em casa a partir do dia 6 de fevereiro e terão até o dia 20 para entregar ao consulado a cédula preenchida.”
País com regime parlamentarista, que adota a liderança do primeiro-ministro para o país – no lugar do presidente, como é o caso do Brasil – a Itália deixa para os imigrantes elegerem representantes que residam fora do território. Esses candidatos podem ser tanto italianos que tenham residência fora do país europeu ou nascidos em outra nação, mas que tenham cidadania italiana.
Nas eleições, serão eleitos quatro deputados e dois senadores para representar os cidadão daquele país que vivem na América do Sul. Renata diz que, na atual legislatura, somente um brasileiro, que é italiano e vive em São Paulo, representa essa classe de pessoas que residem no país. "No Brasil ainda estamos engatinhando. Quem mais representa a região hoje são os italianos da Argentina, porque são mais organizados", diz Renata.
No Paraná e em Santa Catarina, que possuem um consulado para representar o país nos dois estados, são cerca de 50 mil pessoas que poderão votar – somente os italianos e quem têm a cidadania poderá votar, e não os que vivem na Itália. Em Londrina, a comunidade com eleitores é de três mil pessoas. Os eleitores receberão as cédulas em casa a partir do dia 6 de fevereiro e terão até o dia 20 para entregar ao consulado a cédula preenchida.”
Fonte: Bonde
Reinaldo Bessa divulga candidatura em sua coluna
O
colunista Reinaldo Bessa, da Gazeta do Povo, falou em sua coluna desta
terça-feira (15) sobre a campanha de Renata Bueno ao Parlamento Italiano. Leiam a nota abaixo:
De olho
na Câmara... italiana
“... Renata
Bueno ... está em campanha novamente. E a deputada federal. Mas nas eleições
legislativas da Itália, marcadas para fevereiro. Primeira suplente da Câmara
Municipal de Curitiba, Renata inscreveu seu nome em uma das listas eleitorais
colocadas à disposição dos cidadãos italianos residentes no exterior. Ela
concorrerá como representante da América do Sul. Por
enquanto, é a única mulher e a candidata mais jovem de sua lista". Fonte: Gazeta do Povo
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